Parece que esse período é de culpa.
O recolhimento interno é inevitável, em algum momento estaremos realizando a MEA CULPA. Ainda que se mantenha o convencional sorriso de festas, pois se atravessou mais um ano e portanto deve estar feliz e realizado.
Porém, os pensamentos digamos tristonhos ou pesarosos, invadem a pessoa esteja ele com a champanhe na mão, mastigando as repetidas receitas de família, sentado conversando sobre os acontecimentos do ano.
Tenho dúvidas se é culpa ou frustração por comer demais, fumar, beber, ser sedentário ou qualquer outra coisa. Parece que a ordem é manter o auto controle sempre, já que inevitavelmente se paga pelos deslizes cometidos.
Ora, temos que ressaltar que muitos escolhem e se permitem patinar todo o tempo e não se importam com seus credores.
Será então que a questão é apenas decidir-se pelo caminho, assumir o ônus e se livrar do peso da culpa? Pois é, o momento também é de imposição de metas e promessas a serem impostas por nós mesmos e jamais serem cumpridas, repetimos isso ano a ano nos imputando de alguma maneira dissabores. No momento em que realmente percebermos que somos muito, muito frágeis e sempre passíveis a erros, aí sim a coisa vira. Não há cobrança, mas um real desejo é isso que deve prevalecer para as próximas horas, dias, semanas, meses, anos, para até o desfecho...
Algo que traga prazer ou alguma alegria em realizar, mesmo que for comer, beber, ou simplesmente ser mais um fiscal da natureza por natureza.
O recolhimento interno é inevitável, em algum momento estaremos realizando a MEA CULPA. Ainda que se mantenha o convencional sorriso de festas, pois se atravessou mais um ano e portanto deve estar feliz e realizado.
Porém, os pensamentos digamos tristonhos ou pesarosos, invadem a pessoa esteja ele com a champanhe na mão, mastigando as repetidas receitas de família, sentado conversando sobre os acontecimentos do ano.
Tenho dúvidas se é culpa ou frustração por comer demais, fumar, beber, ser sedentário ou qualquer outra coisa. Parece que a ordem é manter o auto controle sempre, já que inevitavelmente se paga pelos deslizes cometidos.
Ora, temos que ressaltar que muitos escolhem e se permitem patinar todo o tempo e não se importam com seus credores.
Será então que a questão é apenas decidir-se pelo caminho, assumir o ônus e se livrar do peso da culpa? Pois é, o momento também é de imposição de metas e promessas a serem impostas por nós mesmos e jamais serem cumpridas, repetimos isso ano a ano nos imputando de alguma maneira dissabores. No momento em que realmente percebermos que somos muito, muito frágeis e sempre passíveis a erros, aí sim a coisa vira. Não há cobrança, mas um real desejo é isso que deve prevalecer para as próximas horas, dias, semanas, meses, anos, para até o desfecho...
Algo que traga prazer ou alguma alegria em realizar, mesmo que for comer, beber, ou simplesmente ser mais um fiscal da natureza por natureza.
Ps: A nuvem aí é para lembrar do peso da culpa.
I WISH YOUR DREAMS COME TRUE !
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