Ando tão distante
Cheia de "razões" e vaidades
E continua a me cobrir com
tua Luz
Quero Te reencontrar e até
para isso preciso de Ti.
Até para ser ou estar figurando no mundo de forma despretensiosa, parece uma pretensão. Tarefa difícil essa, já que o UNIVERSO sempre exige uma pretensão do sujeito.
Conheci Dom Corrones há décadas e algo ou alguma coisa que talvez eu sentisse me trouxe amor, admiração, respeito e amizade, mas não necessariamente nessa ordem. E foi dessa maneira que ele me apareceu e assim se apresenta, ainda que haja alguns desentendimentos que, contudo, não alcanço.
Corrones é e sempre será a pessoa mais generosa, compreensiva e cheia de ágape que conheci. Vê se a grandeza em atitudes que antecedem as palavras. Presença mansa que abraça. Segurança que os portos propõe aos navios.
Uma inteligência sensível e quase que perfeitamente equilibrada, mas justamente por ser tão humano é que perfeição não caberia nessa adjetivação.
Em averso em suas humanidades navegando lento e "solitário" vemos o sangue português, salgado e sedento de copos, amizades, prazeres e pequenas aventuras em busca de viagens. Viagens que acontecem no íntimo hermético de uma alma, por vezes, assolada em ondas de "Nazaré" e outras curiosas de novos lugares.
Parece acreditar no impoderável, mas mantêm se fiel a uma rigidez solidamente construída que também o confunde. Percorre milhares de quilômetros e quando menos se espera descarrilha e ri de si próprio.
Nessa corda instável descuida se do corpo e distrai se da vida com humor. O sorriso lhe é sempre fiel.
Esse raro cavaleiro quando dá se ao descanso, em sua rotina vespertina, monta em uma poltrona e é arrebatado por delírios futuristas enfrentando monstros.
Causídico que é, amante de embates verbais, parece estar cheio de razão, como sempre diz, em sua discreta vaidade. Soube agora que tenta uns passos acompanhado de sua rotunda bailarina, pois é como se vê sua vida tem muitas nuances.
Quanto a mim, observo e espero que realmente a alegria lhe encontre.
Com Amor, maneira de amor que conheço e só eu entendi.
MAA carinhosamente XU
210924
Bola pra cá , bola pra lá, bola nas mãos, três passos e GOOOOOOLLLL e foi assim que de repente 15 anos.
A menina que cresceu esconde dentro do corpo bem torneado, do sorrisão esgarçado, uma inteligência sensível, equilibrada com alguma marotagem juvenil.
Seu cabelo longo combina com os ventos da Liberdade que se anuncia nessa idade mágica.
Ela divide se entre bolas e livros. Festas e amigos. As montanhas são um desafio e as praias seu habitat.
Tem um quê desprendido, sensual e atlético misturado com uma disciplina de poucos, que talvez lá na frente faça a diferença. Mas... como saber se a vida só começou a se mostrar agora, então vamos deixar a bola rolar ou virar as páginas....
Gostamos dela, "A Manuella" quer por sua doçura, quer por sua "maturidade" juvenil.
Eu particularmente a admiro falando papai e mamãe dos longínquos tempos de infância ou trancando o rosto numa nítida rebeldia adolescente.
Bonita essa menina! Certamente puxou a madrinha! 😉
Garota Manuella desfrute esses dons encantadores que a VIDA lhe presenteou e SEJA FELIZ SEMPRE QUE PUDER
porque a FELICIDADE só se apresenta aos que sabe viver !
DA SUA SEMPRE MADRINHA SEM A VARINHA DE CONDÃO MAS GARANTIDO UM TRUQUEZINHO AQUI E OUTRO ALI RSRSRS....
MARCIA ACHUI
SALVE 23112023 !
Jamais pensei, quando jovem, estar aqui onde estou. Para isso tive que aprender muitas coisas e desaprender outras tantas.
Me vejo hoje como uma árvore que por mais um ano apresenta novos brotos.
A vida se refaz mais uma vez.
Obrigada Vida!
Obrigada Deus por seu incondicional e infinito amparo.
💙💙💙💙💙💙
A minha vida está na mão do tempo do universo da fatalidade da rotina da surpresa do imprevisto do descontrole da tristeza da euforia do infinito da finalidade do dia da noite da mudança da imutalidade da luz da sombra do dentro do fora da explosão da implosão do embotamento da emoção da vontade do involuntário
Só não está mais em mim.